terça-feira, 26 de julho de 2016

Africano com HIV que ganhava para fazer sexo com crianças é preso



jornal de saude
Atualização assim que ocorre 26 de julho de 2016


NOTÍCIAS


Jornal O Globo
ANS divulga média de preços dos planos de saúde
RIO — Usuários de planos de saúde já podem consultar os valores praticados pelas operadoras de todo o Brasil. É que a Agência Nacional de ...
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Jornal O Globo
Africano com HIV que ganhava para fazer sexo com crianças é preso
RIO - Por ordem do presidente do Malawi, as autoridades no país africano prenderam um homem portador do vírus HIV que era pago para fazer sexo ...
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Jornal O Globo
Clones de Dolly envelhecem 'muito bem, obrigado', diz estudo
Os problemas de saúde de Dolly e sua morte prematura evidenciaram os riscos da clonagem. Além disso, ratos de laboratório que foram clonados ...
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Jornal A Crítica
Hospital Adriano Jorge será habilitado para realizar transplantes de rim
A Secretaria Estadual de Saúde (Susam) informou que já foram iniciados os preparativos para habilitar a Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ) a ...
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Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

ARTIGO SAÚDE Planos mais baratos, SUS desafogado


ARTIGO SAÚDE

Planos mais baratos, SUS desafogado


*Cadri Massuda

Recentemente, o ministro da saúde, Ricardo Barros, defendeu a criação de planos de saúde mais baratos como forma de reduzir a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa solução surgiu em um momento de crise e falta de recursos na área da saúde. A estratégica, embora tenha gerado muita polêmica e críticas, é viável e pode ajudar a tirar essa pressão atual do sistema público de saúde e melhorar os serviços oferecidos à população.

Hoje, o SUS atende cerca de 150 milhões de pessoas e a medicina suplementar aproximadamente 50 milhões. Entretanto, o total investido pelos planos de saúde é maior dos que o do SUS. Entre os problemas que encarecem os custos dos planos estão a inflação médica, que em geral, é o dobro da inflação; a medicina cada vez mais cara com o surgimento de novas tecnologias; medicamentos de última geração como os quimioterápicos, monoclonais ou terapia gênica; e o envelhecimento da população. Para que os planos de saúde possam ser mais baratos e assim atender uma maior parcela da sociedade, o governo propôs diminuir a lista de serviços obrigatórios.

Baixar o custo dos planos de saúde é possível, mas requer algumas medidas. Calcula-se que é possível diminuir o valor cobrado em até 30%. Para isso, são necessárias algumas adequações no atendimento, além de uma campanha de educação para que exista mudança na forma como a população enxerga o papel dos planos de saúde. Hoje, o que ocorre é a necessidade de ter um plano voltado ao problema pré-existente, isto leva a seguinte conclusão: o plano ao invés de ser voltado à saúde acaba em grande parte sendo voltado à doença, portanto é preciso estimular que pessoas saudáveis também procurem ter plano de saúde como opção de cuidados para o futuro.

Alguns entraves dificultam as mudanças que realmente são capazes de resultar em diminuição de custos. Uma delas é a legislação atual, que não permite bonificação por uso dos serviços, a exemplo do que existe com os seguros de carro. A bonificação poderia ser um estímulo tanto para a utilização racional do serviço de saúde – consultas e exames – quanto para beneficiar usuários que sigam programas de prevenção, como cuidados alimentares, exercícios e eliminação de vícios. Essas são formas de diminuir, efetivamente, os gastos e os custos.

Uma mudança na forma como os reajustes são autorizados pela Agência Nacional de saúde (ANS) também é necessária. É preciso permitir reajustes conforme a sinistralidade. Isso poderia estimular as operadoras a comercializarem planos familiares. Os reajustes autorizados pela ANS ao setor estão aquém da inflação médica, o que faz com que a maioria das empresas opte por não comercializar esse tipo de produto. Ao mesmo tempo, outra medida interessante seria a flexibilização de contratos. Isso significa possibilitar novas opções de planos de saúde conforme a necessidade da região do país.

Outra forma de otimizar o serviço é estimular uma prática que ainda é vista com ressalva pelos segurados que tem plano de saúde,  é a figura do médico de família ou médico gestor. Esse profissional seria o responsável pelo atendimento e encaminhamento dos pacientes, somente quando necessário. Isso evitaria consultas, exames e até tratamentos desnecessários. A Medicina de Família é largamente utilizada com ótimos resultados em diversos países, como Inglaterra, Canadá e Espanha.

Com essas mudanças de paradigmas e atitudes é possível oferecer planos de saúde com valores mais baixos e aumentar a gama de usuários, fazendo com que o serviço deixe de ser acessível apenas aos grupos de classe média e alta. A popularização dos planos é uma saída para a crise do setor de saúde pública, desafogando o SUS e oferecendo um atendimento de qualidade à população.

*Cadri Massuda é presidente da Abramge PR/SC – Associação Brasileira de Planos de Saúde
Nota do editor
Primeiro o termo inflação médica é mau usado e conota que os médicos é quem são os culpados devido altos salários de ser tão caro a saúde complementar, não verdade, os medicamentos são muito mais caros e a mensalidade todos os meses.
Quando começou o Plano de Saúde, havia plano para todos, quem começou a elitizar os planos foram justamente as Grandes empresas geradoras de seguros e planos de saúde que foram englobando as pequenas. Isso ocorre até hoje. Tanto que a Unimed era um nada, pequena sala na av. Brasil e hoje em Belo Horizonte, detém mais de três prédios equipado e com autorização de funcionar como hospital cresceu e sofreu revés recente em São Paulo e Rio de Janeiro, mas continua forte em Minas Gerais.
O SUS - Sistema Único de Saúde, é Lei Constitucional, se o ministro e outros fãs desse plano não sabe. Não pode ser mudado, Lei 196 a 204 onde fala que a Saúde é um Dever do Estado e um Direito do Cidadão. Portanto, deve se aperfeiçoar o SUS e investir o dinheiro que é surripiado pelos políticos, o dinheiro de altos salários para magistrados e funcionários aspones. Portanto, uma coisa não tem nada a ver com a outra. O povão sempre vai precisar da Assistência médica "gratuita" pois paga imposto alto nos alimentos e tudo quanto consome e ganha salário mínimo ou salário e meio, portanto não dá nem para sobreviver dentro do país inflalcionado e construído cada vez mais como queria o Lula paz e amor para a classe média e classe média alta.
Volta a lembrar, acompanhei de perto a implementação de Plano de Saúde no Brasil, desde a Golden Cross em São Paulo, usada por pessoas ricas, com cobertura de cirurgias e tudo mais. Até a implantação na década de 80 para 90 de planos populares. Era comum se ter planos de saúde onde se pagava uns R$ 30,00 por mês. Hoje acha um com esse valor, mas não tem direito a quase nada, sequer uma consulta no mês. E, o mais engraçado as corretoras eram pequenas e lucravam com os planos e vendiam bem.Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Brasileiro cresce em altura nos últimos cem anos, mas ainda é 'baixinho'; conheça o ranking global e outras notícias sobre saúde



jornal de saude
Atualização assim que ocorre 26 de julho de 2016


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Globo.com

Brasileiro cresce em altura nos últimos cem anos, mas ainda é 'baixinho'; conheça o ranking global
Bons padrões de saúde, saneamento e nutrição são os principais determinantes ambientais da altura, diz Ezzati. Outro fator importante é a saúde da ...
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Jornal de Negócios - Portugal

Hospitais estão a recrutar médicos para urgências por 50 euros à hora


O jornal explica que as unidades hospitalares justificam a contratação de tarefeiros como a solução mais rápida para conseguirem assegurar o ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre 26 de julho de 2016


NOTÍCIAS


Jornal O Globo

Vice de Pedro Paulo, Cidinha Campos minimiza acusações de agressão à ex-mulher
Ela havia alegado problemas de saúde para não integrar a chapa. O nome foi oficializado em convenção do PDT na noite desta segunda-feira.
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Jornal Floripa

Clones da ovelha Dolly estão com boa saúde, aponta pesquisa
Londres - Um estudo liderado por cientistas da Universidade de Nottingham, na , revelou nesta terça-feira que as quatro ovelhas clonadas a partir do ...
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Fundação Gates atribui 360 mil euros a equipa de Miguel Soares



jornal de saude
Atualização assim que ocorre 26 de julho de 2016


NOTÍCIAS


Jornal de Negócios - Portugal
Fundação Gates atribui 360 mil euros a equipa de Miguel Soares
A equipa de investigação de Miguel Soares foi seleccionada pela Fundação Bill e Melinda Gates para receber 364 mil euros nos próximos dois anos ...
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A Voz da Cidade
Câmara de Vereadores aprova piso de agentes comunitários e vigilantes
No mês de junho, o Executivo enviou ao Legislativo os projetos de adequação do piso dos vigilantes sanitários e dos agentes comunitários de saúde, ...
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WEB DOCUMENTÁRIO DISCUTE BOAS PRÁTICAS NO COMBATE AO DESMATAMENTO

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Resultado do evento “Diálogos Transformadores”, filme apresenta debate entre especialistas para propor soluções ao tema

“Durante séculos, o Brasil viu as florestas como um empecilho para o desenvolvimento. Olhá-la como uma fonte de possibilidades é uma grande mudança que está acontecendo atualmente”. Com essa frase, Ana Cristina Barros, da Ong The Nature Conservancy e ex-secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, iniciou o web documentário “Boas Práticas no Combate ao Desmatamento no Brasil”. O filme é resultado do projeto Diálogos Transformadores, iniciativa do jornal Folha de São Paulo realizado em parceria com a Unilever e a organização Ashoka, que discutiu os desafios e caminhos para o combate ao desmatamento no Brasil.

O debate, que reuniu líderes ambientais e especialistas de diferentes áreas com mediação da jornalista Eliane Trindade, discutiu a questão do desmatamento brasileiro no contexto atual. Entre os principais desafios apresentados estão a expansão do agronegócio e a preservação da natureza, a relação homem floresta associada ao manejo sustentável em diferentes biomas, as políticas públicas relacionadas ao tema e o papel da sociedade. Empreendedores sociais completaram a discussão trazendo iniciativas práticas que alinham geração de renda e proteção do meio ambiente.

O material completo está disponível em: 

Progresso e preservação
Jerônimo Villas-Bôas, fundador do Kambôas Socioambiental, que incentiva o cultivo de abelhas, atividade que depende da floresta em pé, explica que hoje a grande causa do desmatamento no Brasil, muito mais do que a exploração da madeira para diferentes usos, é o sistema agrícola voltado para produção de alimento. No entanto, afirma Ana Cristina, o país pode continuar a ser uma potência do agronegócio e expandir a sua produção sem precisar derrubar mais nenhuma árvore.  A produtividade por hectare, seja de agricultura ou pecuária, é cada vez maior graças aos avanços realizados.

A sociedade também tem o papel de demandar do governo e das empresas que os compromissos assumidos sejam praticados, além de ser um agente da mudança. Iniciativas locais também contribuem para mudar o cenário atual. A Associação Caatinga, que trabalha há 17 anos buscando melhorar a relação homem-caatinga na prática, e o O ‘Pocket Forest, iniciativa criada por Ricardo Cardim, botânico e fundador da Amigos das Árvores de São Paulo, um método de reflorestamento no meio urbano, foram dois casos inspiradores apresentados no debate. ‘”A ideia é trazer de volta a floresta nativa, na forma de ilhas para que nossos filhos possam experimentar o sabor de um araçá, ver uma embaúba, criar uma nostalgia com aquilo e entender a importância para sua vida e para o futuro”, diz Ricardo.

O país é mais de 60% florestado: praticamente 80% da Amazônia e 54% do cerrado ainda estão em pé. “É o único no mundo que não fabrica papeis oriundos de uma floresta nativa, natural” exemplifica Elizabeth de Carvalhaes, presidente da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), entidade que representa a cadeia produtiva de florestas plantadas. A lei brasileira prevê que para cada um hectare plantado, é preciso ter 20% de preservação de florestas naturais. A indústria tem 7,5 milhões de hectares de florestas plantadas e outros 5,5 milhões de hectares preservados além do exigido pela legislação. No entanto, 30% de toda a energia consumida é de origem lenhosa, dos quais 90% de extração de lenha clandestina.

Sergio Leitão, fundador do Instituto Escolha, estimou o investimento necessário para recuperar o que já foi desmatado: R$ 52 bilhões que poderão gerar mais de 225 mil empregos e uma arrecadação de R$ 6 bilhões de impostos.

Outros caminhos e práticas foram apresentados durante o debate, que poder ser visto no web documentário “Boas Práticas no Combate ao Desmatamento no Brasil”. O encontro resultou também em um material de apoio que reúne, além do ponto de vista de cada participante, dados de institutos e pesquisas que fundamentam e contextualizam o tema de forma simples e esclarecedora. Ambos estão disponíveis na página do Empreendedor Social da Folha de São Paulo.
 
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