quinta-feira, 21 de julho de 2016

A história de Márcio, doença, família e herança, que moem os sentimentos


A história de Márcio, doença, família e herança, que moem os sentimentos











Márcio Haroldo Oliveira, nasceu em 1952 em Coração de Jesus e depois foi viver em Montes Claros, desde menino sentiu os efeitos da doença neurológica epilepsia e esquizofrenia. Precisou fazer quando criança ainda cirurgia no cérebro.

Sentiu os problemas familiares na vida de adulto, o da rejeição do pai, um brilhante Henrique Beltrão e coronel do Exército, e depois delegado especial da Polícia Federal e prefeito. E, também de sua mãe Maria Senhorinha de Oliveira, que se tornaria militar, onde recebeu o apelido de Maria Carabina, de fazer inveja à primeira militar brasileira Maria Quitéria, que lutou na Bahia contra os portugueses.

terreno baldio - ilustração


Sua mãe foi registrar todos os filhos somente quando tinham nove anos de idade aqui em Belo Horizonte. Estranhamente Márcio e outros irmãos não receberam o nome paterno e isso que causou outro conflito, onde ele sabe quem é seu pai e muitas outras pessoas e não tem no registro e como ele mesmo diz que foi deserdado pela própria mãe.

Mas, a Lili Carabina, vamos dizer de Minas Gerais, não foi bandida se tornou coronel da Exército e participou ativamente da repressão militar nos anos de 64, os chamados anos de chumbo.

O drama do Márcio, além da doença, hoje diagnosticada e com tratamento psiquiátrico, onde ele toma remédios controlados, não bebe e não fuma, e ainda faz exercício físico devido ele ter sido preparador físico em academia própria. É a falta de reconhecimento paterno, a mãe hoje com 92 anos não queria o reconhecer como filho legítimo que sempre foi mas depois de ameaçada de enfrentar o pedido de DNA, o famoso exame que detecta através da célula, a paternidade ou a maternidade. Agora ele quer saber que é o verdadeiro pai e a mãe se nega e dado a idade avançada pode falecer e complicar mais as coisas.

Márcio relembra de episódios de uma infância das mais difíceis e conturbadas desde sua vinda para Belo Horizonte com sua tia onde não tinha onde morar e dormia na Praça da Estação. Também quando era espancado pela antiga Guarda Mirim aos sete anos de idade quando vendia laranjas. Mas, o que mais lhe traumatizou foi quando a Polícia Civil o espancou. Ele guarda sequelas até hoje na perna, e precisa tomar doses de analgésicos para caminhar regularmente. Esses episódios e outros de desvio de seu dinheiro por vários advogados o fez ir para mesa de cirurgia e operar a apendicite. Mesmo assim, como instrutor de educação física ele consegue superar todos estes obstáculos. Menos, o de agora saber que é de família com propriedades e posses e ele morar num casebre e ser ignorado pela família e também pela a Lei que nunca resolve estes problemas e por outros que se aproveitam de sua condicação de quase incapaz.

As coisas se fossem simples seriam melhor. Além do reconhecimento de paternidade Márcio afirma que a família de sua mãe e a sua mãe possuem várias propriedades em várias cidades de Minas Gerais, como em Montes Claros, de onde sua mãe é natural e também na região de Santana do Riacho, São José de Almeida e outras. Ele não tem direito a nada visto que mãe passou tudo para os filhos legítimos de outro enlace. É processo judicial do mais enrolados, surge disso outro problema que lhe transtorna a personalidade e o faz exaltar e falar demais.

Márcio sempre foi trabalhador e conseguiu juntar com suas economias dinheiro para abrir uma academia de preparação física e se deu relativamente bem e com mais esse rendimento ele começou a comprar lotes na Grande Belo Horizonte da imobiliária Bandeirantes de propriedade de Geraldo Barbosa Costa, corretor de imóveis – Creci 4652 cuja imobiliária era na Rua Caetés, 530 – Centro de BH.
Mãe e filho, ilustração

Quando ficou sem dinheiro e cansou da academia chegou no Geraldo e propôs vender alguns lotes. Os quais comprou com economias e venda de aparelhos da academia durante os anos de 94 e começa a partir de 1999 seu maior drama que envolve advogados este dono de imobiliária, supostamente desonesto, pessoas que compraram seus terrenos, terrenos que foram trocados para outros em verdadeiros buracos. Enfim, toda ordem de falcatruas e safadeza que o ser humano atual é capaz e os jornais estão lotados de notícias.

É matéria para polícia pode pensar. Mas, além de ser para polícia é clínica e humanitária. A lei previne que pessoas com diagnóstico de distúbio mental, conforme exemplo de trânsito julgado;

"APELAÇÃO CÍVEL. INTERDIÇÃO DE PESSOA. DEFICIÊNCIA MENTAL. INCAPACIDADE PARCIAL DEMONSTRADA. PRETENSÃO DE EXTENSÃO DOS EFEITOS PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS. ARTIGO 16 DA LEI Nº 8.213 /91. POSSIBILIDADE. APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDA. 1. Restando demonstrada que a requerida é parcialmente incapaz para praticar os atos da vida civil, já que é portadora de retardo mental moderado e epilepsia, afigura-se correta a sentença que decretou a sua interdição parcial, esclarecendo os limites da curatela. 2. Segundo a Lei nº 8.213 /91, é considerado dependente do segurado o filho com deficiência mental que o torne relativamente incapaz para os atos da vida civil, desde que reconhecida tal limitação judicialmente. 3. Recurso parcialmente provido. ".

A pergunta que ninguém conseguiu responder até hoje visto que Márcio além do drama de reconhecimento de paternidade, exclusão de herança, idade avançada da mãe. E, para completar várias uniões de onde ele tem um filho com o mesmo problema curatelado pela mãe que recebe o dinheiro e gasta como ela bem entende e ele precisa ainda prover a criança de quase tudo.

Será que nenhum desses mais de dez advogados: Dr. Gilberto L. Zwetich OAB/MG. 35187, Márcio Alves Lopes OAB/MG 49.991, José Ricardo de Paula Gomes(despachantes de documentos que sumiram), Andréia Maria Teotônio OAB/MG 135.750, atentaram para o processo de Curador ou simplesmente curatela, integral ou parcial que seria o caso de Márcio.

onde ele, teria o direito, anular no ato que o juiz determinasse ao Curador toda a compra dos 120 lotes e assim poderia receber da imobiliária Bandeirantes, de Geraldo todo o valor, visto que segundo ele, e muitos que conhecem seu drama, foi enganado sistematicamente durante anos e anos a fio. Sendo que hoje pososui mais de R$ 14.000,00 em promissórias prescritas que ele não consegue receber e nenhum advogado.

A resposta foi dada por funcionário do Juizado Especial, onde disse afirmativamente que pelo que ele via em Márcio ele precisaria ser curatelado e cancelar todos o negócio ao analisar sua promissórias. Ou seja, é visível que Márcio faz os negócios conscientes em dado momento, acredita nas pessoas como as pessoas sãs fazem. Mas, depois ele esquece parte para outro problema, talvez este de família, agora são duas a sua de origem e a outra com dois filhos. Abaixo a lista de processos que já abriram:

- 9070349.43.2012.813.0024
- 0761778-64.2013.8.13.0024
- 1664120.23.2013.8.13.0024
- 6140278-15.2015.8.13.0024 Todos estes processos são processos oriundos da dívida e de pessoas que foram “ajudá-lo e acabaram causando mais prejuído” e da dívida do dono da imobiliária Bandeirantes, o GeraldoBarbosa da Costa, ele recebeu até entre cheques sem fundo de R$ 5.000,00 para cobrir dívida de R$ 60.000,00 a quantia de apenas R$ 30.000,00 os quais emprestou em caráter de investimento e com receio de que alguém lhe tomasse ou roubasse para terceiros que não pagou e somente com advogado está recebendo parcelas de R$ 500,00 cuja advogada de Brasília que a três anos está no processo e fez o acordo com um tal de Antonio, o marinheiro. Ele diz que receneu apenas R$ 1.00,00 e que o tal Antonio já pagou para essa advogada mais de R$ 7.500,00 e ela diz que não sabe se ele pagou toda essa quantia, pois ainda não viu na sua conta devido não se identificar com CPF no depósito.

A conclusão é a de que muitas pessoas espertas, entre eles, infelizmente essa categoria tão importante para a sociedade os advogados sempre ganharam em cima de seu problema mental e seu patrimônio está e foi dilapidado.

Atualmente, uma pessoa que poderia estar com um milhão de reais no banco e com rendimentos, ter sua propriedade, mora em um barracão invadido na rua Clementina, 32 - bairro Santo André em Minas Gerais.

E, sua mãe, legítima Maria Senhorinha de Oliveira, se colocar esse nome no busca do Google vai se achar várias referência a ela, inclusive, como nome de creche em cidade do interior de MG, dona de várias fazendas e de patrimônio considerável. Ninguém sabe, também, está esquecida e praticamente jogada em um barracão, talvez enganada pelos próprios filhos, que ela passou procuração para cuidar de seus bens se é que já não foram dilapidados. Há o ditado que diz: Filho rico, pai remediado e avô pobre, para aqueles que não sabem cuidar de seus bens.

3082-9171 autorização para ligar

Marcio Haroldo de Oliveira


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Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP


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