sábado, 23 de julho de 2016

Belo Horizonte está entregue nas mãos do crack e quem comanda esses zumbis lucram

Em Belo Horizonte, em uma das principais avenidas da cidade, a Antonio Carlos, especificamente no IAPI e na rua Popular, a cracolância avança e faz seu quartel general. É degradante ver as pessoas e o local aglomerado de pessoas fumando, sujas, que mal acabam de acordar depois de dormirem ao relento nos becos escondidos e começam a fumar. Nos locais que servem de esconderijos abrigos depois ele defecam e mudam para outros lugares.



Em frente ao mercado da Laoginha, agora tipo Centro Cultural e de preparação física para jovens e terceira idade, já há acampamento. Quanto mais se pede que as autoridades públicas providenciem algum tipo de reforma, pois estão detonando o mercado com portas arrombadas e estragadas por ações de pessoas que queriam invadir. A solução da Prefeitura foi construir paredes ao invés de solucionar o problema. O quadro é muito estranho o poder público sucumbe ao "poder" de drogados de homens e mulheres que praticam furtos, arrombamentos, roubam fiação e depois queimam na própria avenida Antonio Carlos em plena luz do dia.

A poluição ambiental agradece e ninguém faz nada. Os moradores reclamam quando são roubados em plena seis horas da manhã e fica por isso mesmo. O abandono do IAPI é flagrante, no "bosque" já constroem cabanas para morar dia e noite. Já roubaram a imagem de santo em frente a Igreja de São Cristovão, e até hoje, não encontraram a imagem que é cinquentenária.

São coisas que não se explica e o poder público constituído também não explica. Sabemos que helicópteros que custam caro sua manutenção e pilotos sobrevoam a área sempre em busca de alguma anormalidade ou de fugitivos de grandes furtos, assassinatos ou drogas. No entanto, o policiamento preventivo e "curativo" não existe. Há um certo denodo em relação a punição, ou seja, como punir, esse tipo de infração?

Em relação ao humanismo, é terrível ver pessoas jovens degradadas, entregue ao vício, e a vida de qualquer coisa desde a prostituição ao crime maior de roubar e até matar. Eles mesmo brigam entre si pela droga, pela força, pelo poder que não sabem nem como definir, seria algumas fagulhas de noção. Muitos ameaçam e cumprem as ameaças, brigam, se cortam, mutilam uns aos outros.

A segurança de ir e vir em Belo Horizonte não existe mais. É temerário em qualquer bairro, em qualquer lugar. Em todos os lugares de Belo Horizonte, o crack e os pequenos delitos venceram e a sociedade, as pessoas estão a mercê destes infratores menores que viram maiores e que por detrás deles, estão mais e mais gente, que comanda essa turba, a malta de "zumbis" prontos a atacar e a devorar a carne humana. Pois, hoje no Brasil, com a crise forjada pela elite brasileira o que lhes aguarda é a carne humana.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 - SP/SP


Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Nenhum comentário: